Casamento de LG e Camila

Como não falar do casamento do Leonardo Gonçalves e Camila?? Impossível. Até porque neste fim de semana muitas coisas aconteceram... È sempre bom começar pelo começo, hehehe, então vamos lá.

Recebi o convite de casamento de dois grandes amigos. Leo e Camila. Leo é “popularmente” conhecido por "LG". Ele é o irmão mais velho de um grande amigo, o Roberto Jr (Balão), desde pequeno sou frequentador nato da casa dos Gonçalves e Silva. Foi ai que começou a amizade com LG. Já a Camila foi minha colega no 2° ano, no Colégio Biotecnico, em Montes Claros. Como eles se conheceram? Desconheço.

Quando recebi o convite, eu tinha uma certeza, “EU VOU NESTE CASAMENTO”. Sempre que há um evento em Montes Claros, faço o possível para participar, pois sei que lá tenho verdadeiros/grandes amigos. E dessa vez não foi diferente.

O Bruno, o irmão “do meio”, mais novo que LG e mais velho que Balão, que mora em Belo Horizonte, me pareceu uma ótima carona para MOC City, pois provavelmente ele iria para o casamento do seu irmão. Como o casamento tava marcado num sábado, aumentaria e muito as minhas chances, já que trabalho ate às 19h, de sexta feira.

Alguns dias antes do casamento comecei a programar a viagem com o Bruno, porém, como ele é muito enrolado, mesmo confirmado, nada é garantido. Só acreditei em sua confirmação na sexta feira, um dia antes do casamento, que ele estava indo “pegar” a estrada naquela hora, acredito que eram umas 17h.

Liguei para alguns amigos, de MOC, informando a minha ida e buscando algum lugar para me hospedar. Henrique foi o sortudo, hospedei-me em sua casa. Como chegamos em MOC numa sexta feira à noite, mais ou menos 5h de viagem, Henrique já estava em algum bar da cidade. E fui ao seu encontro, de mala e “fedendo viagem”. Ficamos pouco tempo no bar. Fomos para sua casa, queria tomar um banho e descansar da viagem. Porém, quando sai do banho, dois grandes amigos, Marcelo J. e Eduardo Sabão, haviam chegado na casa do Henrique. Pronto, eis que me aparece uma garrafa de whisky. Acompanhada de uma boa conversa, bebemos o whisky. Que por sinal, deu muito trabalho para abrir.

Depois de um belo whisky, nada melhor que uma volta com os amigos. Ao chegar em casa, já de madrugada, tentei fazer menos barulho possível. Tinha consciência que os pais de Henrique estavam dormindo. Quando entrei no quarto de Henrique, me deparei com três camas, Bruno, seu irmão mais velho, dormia na cama do canto. Arrumaram a cama do meio para mim. Como conheço muito bem o Bruno, tentei não acordá-lo. Sei que é uma pessoa sistemática e que, apesar de grande amigo, não seria agravável acordá-lo naquela hora. Entrei no quarto de luz apagada. Ao abaixar para pegar minha mala, me desequilibrei e cai. E cai justamente em cima de Bruno, que sem falar uma palavra, me olhou, levantou da cama e saiu do quarto. Obviamente que lhe pedi um milhão de desculpas. Tenho certeza que ele ficou extremamente com raiva, mesmo ele me dizendo o contrario.

No dia seguinte foi o casamento. Quando cheguei na igreja, avistei um carro super bonito, imaginei ser o carro da noiva. Aproximei-me e confirmei. Camila abaixou o vidro e estava tremando mais que "vara verde", ela ouvia um ipod e cantava aos berros, acredito que era para descarregar o nervosismo. Foi uma cerimônia muito bonita, víamos no rosto de todos a emoção e alegria. Não posso deixar de enfatizar o choro emocionado da noiva no altar.

Apos a cerimônia fomos surpreendidos com uma BELÍSSIMA festa. A festa foi toda decorada com caricaturas de LG jogando vídeo game, vicio antigo, e Camila "emburrada" com a jogatina. Até mesmo à vela do bolo era caracterizada. Ah, o noivo é o que está fantasiado de pirata, na foto acima. Note-se farra que foi a festa.

Como disse anteriormente, fui para Montes Claros com o irmão do noivo o Bruno “Bigode”. Durante a viagem de ida ele me informou que no domingo, dia seguinte ao casamento, ele teria uma prova em BH às 13h. Ou seja, teríamos que sair de Montes Claros super cedo. Como era ele que iria dirigir, curtir a festa tranqüilamente. No meio da festa ao encontrar com Bruno Bigode, meu "motorista" percebi que ele também tava bebendo cerveja, ou vodka sei lá. Só sei que ele já estava "alegre". Pensei: já são 3h e iríamos viajar as 5h, mas o motorista estava bêbado. Não sabia o que fazer. Foi quando fui informado que outra pessoa dirigiria o carro. Menos mal.

O "Gordo" foi o nosso “anjo da guarda”. Jamais toparia fazer o que ele fez. As 5h buscamos o Gordo em sua casa e ele veio dirigindo até Belo Horizonte. Chegamos em BH, fomos direto para a rodoviária e o deixamos lá. Em menos de 30minutos ele já estava no ônibus de volta para montes Claros. Tem coisa que nem amigo faz...hehehe.

Chegamos em BH às 12h, Bruno me deixou em casa e foi fazer sua prova. A nota na prova? Prefiro não comentar...