segunda-feira, 30 de março de 2009

É dia de São José, José.


Com a expansão do Escritório de Advocacia Couto, Gonçalves e Couto, dois dos seus sócios viram em Belo Horizonte para atender um dos seus clientes. Ou seja, dois “monsclarenses” em BH, sobraria algo para mim, certamente. Dito e feito.

Não sei porque que todas as vezes que um monsclarenses veem em BH se comportam como turistas, mesmo vindo todos os fins de semanas. Digo isso por não entender os eternos programas dos indivíduos. Sempre se resumem em Albano´s, Pinguim, Porção, Daimond Mall e agora o Outback. Gostaria de lembrá-los que BH não é só a capital do Estado, é também a capital em número de bares. Garanto-lhes, estes locais servem apenas para tirar fotos e colocar no orkut. Como não possui esta mídia social, descarto estes passeios.

Antes mesmo de entrar na cidade, José me ligou e informou da sua presença na capital. Como sei que isso raramente acontece, me preparo para qualquer tipo de convite, até mesmo os "pontos turísticos" dos monsclarenses. No primeiro dia, fui convidado, por Paulo Couto, para uma cervejinha. Tentando mudar o local, propus uma ida ao MUNDAKA. Para quem não conhece, este é um PUB que não cobra entrada e nem consumação, situado na rua Piu-ím. Atitude que deveria ser seguida por todos os bares, de acordo com a lei. Chegando no MUNDAKA, juntamente com José e suas primas, preenchemos o cadastro de entrada. Infelizmente não conseguimos entrar, uma das primas de José era menor de 18 anos. Fomos barrados. Tudo indicava que acabaríamos no Albano´s, pra variar. Pelo menos dessa vez eles me ouviram e fomos para o Bar do Doca, excelente escolha. Relevando que Paulinho comeu todo o tira-gosto e que José só ficava conversando sobre: Malhação, Super Nany, Sessão da tarde, dentre outros assuntos, não aconteceu nada que mereça um destaque.

No dia seguinte, fomos para a Pinguim, tava demorando. Vamos dizer que bebemos o suficiente para a ocasião. Fazia tempo que não via uma conta; somente de chopp; no valor de R$297,64. Provavelmente ninguém entendeu o titulo deste post, certo? Então irei justificar...hahaha

Quando saímos da choperia Pinguim e fomos buscar o carro, de José, deparamos com um "olhador" de carro encostado no veiculo. Parece normal, mas neste caso fomos surpreendidos. O vidro do carro estava aberto. Quando chegamos próximo ao veículo o "olhador", chamado José Adilson, afirmou: "Que bom que chegaram, vocês esqueceram o vidro do carro aberto e reparei que tem som e outras coisas dentro do carro. Por isso estou aqui, para ninguém mexer no seu carro." O carro foi deixado por volta de 20:30, eu acredito, e ja passava de 1h da manha. Este fato ocorreu no dia 19 de março, dia de São José. O "olhador" do carro se chama José e o dono do carro também se chama José, no dia de São José, não teria como alguma coisa dar errado.

****Peço deseculpas pela foto, mas na epoca em que foi tirada não havia celulares com boas cameras. Na foto: José(testa),Paulinho(ao fundo), o "olhador" José Adilson(lado direito)e eu.

2 comentários:

Anônimo disse...

Espero que São José tenha abençoado José para dar muita grana para o seu chará.....
Êêêê José....
Ass: Henrique

Junior disse...

Esse povo do interior acha que a capital é igual as cidades em que moram, onde todos deixam casas abertas e carros com a chave na ignição.... Nau, vc podia fazer uma cartilha para José ensinando sobre o funcionamento das coisas em BH... De repente vc coloca na mesma cartilha um guia turístico... Abs...