O dia em que briguei com Murphy

Na maioria das minhas histórias conto sobre alguma peripécia que “apronto” por ai. Desta vez será um pouco diferente. Vou contar o que acontece quando se “briga” com Murphy e suas leis, azar na certa. Sempre tento manter “amizade” com Murphy, mas mesmo assim, às vezes ele apronta comigo. Neste dia não foi diferente.

Parecia ser uma segunda-feira normal. Acordei, fiz meus afazeres, fui trabalhar (Trem Mineiro Comunicação). Ao chegar em casa tomei um banho e fui à casa de Isabella, próximo a minha casa. O carro fica guardado lá, devido a vaga disponível.

Liguei para Isabella informando da minha ida. Ela não estava em casa e me falou que estava na padaria que tem ali perto. Fui ao seu encontro. Chegando lá fui informado que o namorado de Juliana, uma amiga dela, tinha perdido minha carteirinha de estudante. Havia emprestado a minha carteirinha estudantil para que ele pudesse ir para fila comprar ingresso do jogo Cruzeiro x Estudiantes (final da Copa Libertadores da América). Destacando que esta carteirinha é do DCE da minha faculdade, mas não sou filiado ao mesmo. Consegui esta carteirinha através um amigo que trabalhava no DCE, ou seja, para conseguir uma nova carteirinha terei que me filiar e pagar mensalmente o DCE. Vi que Murphy começou a agir.

Ao chegar na casa de Isabella, já um pouco abatido, descobri que tinha deixado a chave do carro na minha casa. Olha Murphy novamente. Isabella muito animada me acompanhou ate minha casa. Chegando lá percebi que tinha esquecido a chave de casa na casa de Isabella. Dá-lhe Murphy. Como não havia ninguém em casa, tivemos que voltar para casa de Isabella para pegar minha chave.

No caminho de volta Isabella falou: “Ignus, acabei de perder minha chave.” Putz, Murphy, de novo?!. Tivemos que voltar para minha casa olhando para o chão em busca da chave de Isabella. Quando estávamos bem próximos da minha casa, eis que acho as chaves no chão. E voltamos para casa de Isabella para pegar minha chave para voltarmos na minha casa para pegar a chave do carro para voltarmos na casa de Isabella e retirar o carro, ufa, cansei. Porém para fechar a noite, Murphy, resolveu me sacanear. Lá estava eu de sandalia de couro, aquelas tipo as qu Jesusu usava, e derrepende, "ploft", coloquei meu pé dentro de uma poça d'água,. Pronto, não faltava mais nada.

Quando retornamos à casa de Isabella,depois te toda esta "luta", já não precisava mais do carro.
Valeu, Murphy. Espero fazer as pazes contigo.