segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Porta da casa de Balão, eu ja fui...


Após este tempo sem conseguir escrever para o blog volto com força total, ate quando eu ainda não sei, mas tudo bem. Estou com um projeto que poderá interferir na existência do blog. Já adianto que sempre que eu conseguir postarei, mas, graças a Deus, estou buscando novos caminhos para meus “horários vagos”. Acredito que todos irão aprovar este projeto. Aguardem.


Depois de fazer este TEASER ("provocar" = é uma técnica usada em publicidade para chamar a atenção para uma campanha, aumentando o interesse de um determinado público alvo a respeito de sua mensagem), vou contar uma história que resumirá o Luis Felipe, vulgo BOI.


Passamos a nossa adolescência praticamente na porta da casa de Balão. Tudo começou com a turma do Bruno, irmão de Balão. Ele e sua turma (3 ou 4 pessoas) viviam sentados na porta da sua casa. Sempre que passávamos por lá, parávamos e conversamos um “cadim”. Com o passar do tempo a nossa turma foi “dominando” aquele e espaço. Naquela porta já fizemos de tudo, quer dizer, quase tudo. Certa vez, Andrézão (Seu Mad) queria por que queria comer um churrasco. Como estávamos na porta da casa de Balão, resolvemos fazer o churrasco ali mesmo. Montamos na bicicleta e fomos em busca de tijolo em alguma construção pelo bairro. Enquanto os demais foram comprar carne, carvão e refrigerante. Usamos um buraco que havia no passeio e fizemos o nosso churrasco.


Certa vez, Luis Felipe, Balão e eu caminhávamos pela região até que LF avistou uma garrafa de Gatorade, de vidro. Ele se aproximou da garrafa e chutou-a contra o muro do vizinho de Balão. A intenção dele era que a garrafa explodisse contra a parede e voasse casco na gente para assustar. Pena que não deu certo, como ele sempre foi ruim de futebol, não seria dessa vez que ele acertaria um chute, certo? Pois é, ele acabou errando e a garrafa passou por cima do muro e caiu dentro da casa do vizinho. Em poucos segundos o vizinho saiu da casa correndo atrás da gente. Como eu estava de bicicleta, foi fácil correr. O problema foi esperar LF para carregá-lo no cano, no bom sentido, é claro. Balão, muito correto, achou melhor não correr e tirar a responsabilidade de si, ou seja, só apontou e disse que foram uns pivetes correndo. Mais uma vez, ileso.


Também usávamos a porta para uma partinha de buraco. Colocávamos a mesa no passeio e o carteado “comia solto”. Infelizmente não fizemos mais nada naquela porta. Houve alguns assaltos, inclusive com armas de fogo. Achamos melhor encerramos nossas “estadias” na porta.

1 comentários:

Junior disse...

Nau, somente uma dúvida: Onde você conseguiu esta foto??? kkkkkk.... Nesta data vc nem era gordo..... Tem mto tempo mesmo hein.... Aqui, você se esqueceu de um detalhe nesta história da garrafa de gatorade... O pitbull que saiu da casa junto com o dono... Um mero detalhe, mas que foi o suficiente pra me fazer, pelo menos por um instante, ter arrependido de não ter corrido com vocês.... Velhos tempos, belos dias....